O prédio onde hoje se encontra o Museu e Arquivo Histórico Municipal é de 1878, feito de madeira, e abrigava a Società Italiana di Mutuo Soccorso Conde D’Eu, que posteriormente passou a se chamar Stella D’Itália. Em 1884, foi construído o primeiro pavimento em alvenaria, que além de abrigar a Società, era utilizado pelo Consulado Italiano, fornecendo assistência aos imigrantes italianos que chegavam à região.
No ano de 1892, o prédio foi reformado e o piso superior construído. Atualmente, é considerado o mais antigo prédio de alvenaria da Serra Gaúcha.
O primeiro cônsul Italiano foi Abramo Canini, que inclusive morou nas dependências do prédio. Foi dele a sugestão de colocar o nome da cidade Garibaldi, em homenagem ao seu amigo Giuseppe Garibaldi. Posteriormente, assumiu como novo cônsul Pietro Marcon, que também fixou residência no local.
O prédio também foi palco de reuniões, assistência social, festas de casamento e aulas de italiano. Durante a I Guerra Mundial (1914/1918) serviu até mesmo como hospital – os atendimentos eram realizados pelo médico Júlio Motti.
Em 1944, por ocasião da II Guerra Mundial, a população de origem italiana teve suas atividades restringidas e as instalações do prédio foram invadidas, todo o seu acervo e patrimônio, incluindo documentos de registros, foi apreendido e queimado. Para salvar o prédio da destruição, a diretoria em exercício entendeu que deveria doá-lo a Itália por meio da sua embaixada no Brasil. Nesse período, a construção serviu de residência para algumas famílias e posteriormente permaneceu em abandono.
Em 10 de agosto de 1963, o governo italiano devolveu o prédio à comunidade de Garibaldi, para que ali se instalasse um centro de atividades de cunho cultural. Em 1972, instalou-se no local a Biblioteca Pública Municipal Frei Miguel, o Destacamento Militar e os Bombeiros Voluntários.
No dia 31 de outubro de 1985 foi inaugurado o Acervo Histórico Cultural do município de Garibaldi (Museu Municipal e Arquivo Histórico), criado pela Lei nº 1.748 de 28 de dezembro de 1984. O local abriga também a Casa do Artesão de Garibaldi. E, por fim, em 16 de agosto de 2007, foi homologado o tombamento do Museu de acordo com o decreto nº 3.234.
Atualmente, o acervo conta com 2.729 itens, nas categorias de Casa; Iluminação Antiga; Comércio; Agricultura; Indústria; Objetos Sacros; Cédulas e Moedas; Estampas e reproduções; Vestuário, acessórios e calçados; Peças de arte; Profissões; Educação; Esportes; e Comunicação.
Projeto organizado pela Secretaria Municipal de Educação e a artista plástica Silvia Lorenzi Maioli, junto ao Museu Municipal.
A ação teve o intuito de resgatar a trajetória do harmônio, um instrumento musical de teclas com fole, cujo funcionamento é muito similar ao de um órgão e o som parecido com o de um acordeão. Em Garibaldi, o instrumento faz parte do acervo do Museu e está datado de 1906, tendo sido uma doação dos Irmãos Maristas.
18h30min – Abertura oficial da Semana Nacional de Museus. | 18/05/2015 a 21/06/2015 - Exposição Fotográfica Dr. Álvaro da Costa Franco. Exposição de fotografias inéditas da cidade de Garibaldi em 1912 e em paralelo, exposição de fotografias nos mesmos ângulos, no cenário atual/2015.
17h - Lançamento do livro Imóveis Paredes, um romance de Miguel da Costa Franco, sobre patrimônio e modificação das cidades sob a pressão imobiliária.
Espetáculo teatral “O Cantador de Histórias – Uma volta em Mil Mundos” | Stand Up Comedy “Os Gargalhas”
Abertura do calendário de eventos da Estação Primavera em Arte no pátio do Museu Municipal de Garibaldi, com atrações musicais, gastronomia, espumante, teatro e moda.
17h - Abertura da Exposição
Exposição de artes plásticas "Fernando Callage - Cenas e Palavras", da artista plástica Magda Cidade e sessão de autógrafos com a escritora Christina Dias, do livro sobre a vida de Fernando Callage.
Exposição e áudio Visual “A História do Rótulo na Vinicultura”.
Mostra Fotográfica “A Estação de Esqui Presidente Médici”, sobre os Campeonatos Brasileiros de Esqui, realizados entre as décadas de 1970 a 1980.
Exposição de “Estampas Japonesas”, do ano de 1896. Que mostram o cotidiano do povo Japonês.
Mostra “A Comunicação e o Passado”, com a exposição de antigos meios de comunicação.
Mostra de Estampas Religiosas Francesas, do início do século 20.
A Exposição permanente “O MEMORIAL DE GIUSEPPE GARIBALDI”, com a Mostra de estampas italianas sobre a vida e luta de Giuseppe Garibaldi.
Lançamento do Livro “A Odisséia de Garibaldi a Capivari”, da Escritora Elma Santana.
Mostra “A PINACOTECA!", com obras de antigas de artistas plásticos Garibaldenses.
“Exposição Itinerante Especial da Semana Santa”, na lgreja Matriz São Pedro de Garibaldi.
O Lançamento do Folder do Museu e Arquivo Histórico.
Exposição em Homenagem aos 102 anos do Município de Garibaldi.
Mostra “A História da Festa Nacional do Champanha”.
Mostra “Fotográfica sobre os antigos Casamentos”.
Mostra “A Serra e os Caminhos de Ferro”.
Exposição de selos sobre o tema natureza, material cedido pela Agência de Correios de Garibaldi.
Exposição Itinerante “Os Museus Pelo Mundo", que percorreu várias escolas do nosso Município.
Exposição Comemorativa da Semana Santa.
Exposição de artes de Camila Polita Fachinelli.
Exposição “FLACHES”, da artista plástica Beatriz Camelier.
Exposição “Comemorativa aos cem anos da presença dos Capuchinos em Garibaldi”.
Exposição “VlSÕES”, do artista Plástico Jucimar Artur Berlatto.
Lançamento do Projeto "A Nossa História em Inglês.
Lançamento do Projeto “Novos Talentos", com a realização de uma série de mostras dos trabalhos artísticos dos estudantes de sete escolas.
1ª Gincana do Movimento Bandeirante, com a realização de várias tarefas no pátio do Museu.
Lançamento no Hotel Casacurta do "Projeto O Museu visita a Comunidade", exposição itinerante que circulou por vários locais.
Exposição de Artes Plásticas de Terezinha Canini Ávila.
Exposição Fotográfica "VIAGENS", de Luciano J. Zago.
Exposição "Cirillo Zamboni e imigrantes Trentinos.
Mostra de Fotografias antigas sobre a criança.
Exposição “Retrospectiva da V Fenachamp” e “XII Expoarte”.
Exposição “Homenagem ao Movimento Bandeirante Anita Garibaldi”.
19º Encontro da Família Bandeirante.
Exposição "Comemorativa ao 8º Ano do Arquivo Histórico Municipal.
Exposição de Objetos Sacros e Fotografias Antigas da Cidade de Garibaldi.
Exposição “METÁFORAS”, do Artista Plástico Ronei Rossi.
Exposição “ENCONTROS”, da Artista Plástica Vânia Maria Brugalli Tedesco.
Mostra “RETROSPECTIVA 92” do fotógrafo Vicente Silveira.
Exposição de tapeçarias da artesã Garibaldense Lia S. Schneider.
Exposição comemorativa à IV Fenachamp.
Desfile de carros alegóricos “Alegria Alegria”, relembrando a nossa história.
Evento paralelo à IV Fenachamp que foi realizado nas ruas centrais de Garibaldi.
Mostra de Fotografias e Documentos sobre a História de Garibaldi.
Arte Sacra, vista e vivida pelos nossos imigrantes italianos.
A Evolução dos meios de Comunicação.
O Aeroclube de Garibaldi.
O Consultório Dentário.
78 anos do Jornal Correio Riograndense.
Exposição comemorativa à III Fenachamp.
O 19º Concurso de Objetos e Documentos Históricos.
III Encontro de Museus e Arquivos Históricos da Região Nordeste do Rio Grande do Sul no auditório do Colégio São José.
Cozinha Antiga do imigrante italiano
O quarto antigo do imigrante italiano.
Exposição coletiva dos artistas plásticos de Garibaldi.
Maquinário Primitivo da Indústria
Garibaldi pertence à 1ª Colônia da Imigração Italiana, integrando a Região Uva e Vinho da Serra Gaúcha. É reconhecida como a Capital Brasileira do Espumante devido ao pioneirismo e qualidade de seus vinhos e espumantes. A cidade, com um charme especial, guarda as características de um ambiente tranquilo, com uma paisagem bucólica que lhe dá um ar particularmente distinto do nosso tempo.
O Arquivo Histórico Municipal está localizado junto ao Museu Municipal de Garibaldi, na parte superior do prédio. Proporciona aos interessados em suas pesquisas uma grande variedade de documentos de cunho municipal. Também documentos diversificados, relacionados a cidadania Italiana, a formação da árvore genealógica, fotos, documentos oriundos da Itália e outros documentos necessários em sua estada no Brasil. Dispomos de uma biblioteca com livros antigos relacionados a diversos assuntos como: imigração italiana, a cultura francesa e brasileira, além de jornais italianos e jornais regionais antigos e atuais com destaque das notícias locais. Contamos com amplo acervo fotográfico de eventos, pessoas e do município, bem como revistas periódicas da região e do país.
Em 24 de maio de 1870, através de ato do Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, João Sertório, são criadas as Colônias de Conde D’Eu (Garibaldi) e Dona Isabel (Bento Gonçalves), com o objetivo de receber os imigrantes italianos. Apesar disso, as etnias que aqui se estabeleceram foram diversas, mesmo que em menor número: portugueses e espanhóis, os nacionais ou brasileiros como eram chamados pelos imigrantes; prussianos (alemães); suíço-franceses; poloneses; austríacos de língua italiana; sírios; e italianos. Esses imigrantes, em sua maioria, vinham da Europa até Porto Alegre de barco, depois, partiam de barca até São João de Monte Negro, de onde o percurso era feito a pé ou em mulas e cavalos, através de picadas, até chegar nas Colônias. Em 1890, foi criado o município de Bento Gonçalves, composto pelas Colônias Conde D’Eu e Dona Isabel. Apenas em 31 de outubro de 1900 a Colônia Conde D’Eu passou a constituir município e a se chamar Garibaldi.
A cidade recebe o título de Capital Nacional do Espumante devido ao registro do primeiro espumante brasileiro ter ocorrido aqui.
Manoel Peterlongo, natural de Trento, tentou reproduzir aqui os espumantes que consumia na Itália. Em 1913, durante a primeira Exposição de Uvas realizada em Garibaldi, Manoel resolve expor seu espumante, recebendo medalha de ouro.
A Casa Peterlongo é criada dois anos depois, em 1915. Em 1924 o filho de Manoel, Armando, assume a empresa, iniciando a construção da nova sede da vinícola, que produz espumantes até hoje.
Essa paixão pela vitivinicultura se reflete também nas outras vinícolas da cidade e na população.
Referências Bibliográficas
BACCA, Ademir Antonio. Introdução, p. 16-17. In: BACCA, Ademir Antonio; ROCHA, Luis H. (Orgs.). 150 anos da Imigração Italiana no Rio Grande do Sul: v I. Bento Gonçalves: Proyecto Cultural Sur, 2019.
GIRONDI, Elenita Josebel; LUMI, Rafael. Os Primeiros Imigrantes em Garibaldi. In: BACCA, Ademir Antonio; ROCHA, Luis H. (Orgs.). 150 anos da Imigração Italiana no Rio Grande do Sul: v I. Bento Gonçalves: Proyecto Cultural Sur, 2019.
Giuseppe Garibaldi nasceu em Niza, Itália, em 11 de julho de 1807. Filho de pai mercador e dono de navios, Giuseppe aprendeu desde cedo a navegar, mesmo que o pai quisesse para ele uma carreira de médico ou advogado.
Durante suas viagens, conheceu pessoas que, assim como ele, nutriam profundo patriotismo pela Itália e passou se envolver com o movimento republicano italiano, iniciando o que mais tarde seria a Unificação Italiana. É quando em fevereiro de 1834 Giuseppe é condenado à morte.
Estando em uma Marselha assolada pelo cólera, Giuseppe embarca em um navio com destino ao Rio de Janeiro, onde conheceu o secretário de Bento Gonçalves, presidente da República do Rio Grande. Assim, Garibaldi torna-se corsário na Revolução Farroupilha.
Foi durante uma expedição a Santa Catarina, em Laguna, no ano de 1839, que Giuseppe conhece Ana Maria de Jesus Ribeiro, a Anita, que parte com ele para lutar na Revolução.
Em 1840, nasce o primeiro filho do casal: Domenico Menotti, em Mostardas, no Rio Grande do Sul. O casal despede-se da Revolução Farroupilha no ano seguinte, partindo para Montevidéu, no Uruguai.
No Uruguai, envolve-se com a Guerra Civil do Uruguai, criando a Legião Italiana, formada por imigrantes italianos e exilados da pátria de origem que se encontravam em Montevidéu. O grupo também era conhecido como Camisas Vermelhas.
É nesta cidade, também, que nascem seus outros filhos com Anita: Rosa, em 30 de novembro de 1843 (que falece dois anos depois, de difteria); Tereza, em 22 de fevereiro ou março de 1845; e Ricciotti, em 24 de fevereiro de 1847.
Em 1847, Anita embarca, com os filhos, para a Itália, onde Giuseppe os encontra no ano seguinte e retoma as batalhas da Unificação Italiana.
Anita continua acompanhando Giuseppe nas batalhas, mesmo estando grávida do quinto filho. Porém, se encontra donte e cada vez mais fraca. Falece em 04 de agosto de 1849, em Mandriole, durante uma retirada, fugindo das tropas austríacas. Por causa da aproximação das tropas inimigas, é enterrada na areia.
Giuseppe continua a lutar pela Unificação Italiana, bem como em outras batalhas pelo mundo.
Em 16 de janeiro de 1860, casa-se com Giuseppina Raimondi, filha do Marquês Giorgio Raimondi Mantica Odescalchi. No entanto, o casamento não foi consumado e Garibaldi logo sai em busca da anulação da cerimônia.
Em 1866, Giuseppe conhece Francesca Armosino, que trabalhava como babá na casa de sua filha Tereza. Francesca era descendente de uma família nobre armênia, que fugiu para a Itália para escapar das perseguições turcas.
O casal teve três filhos: Clélia, nascida em 16 de fevereiro de 1867; Rosa, nascida em 10 de julho de 1869; e Manlio, nascido em 23 de abril de 1873. Casaram-se apenas após 14 anos de convivência, em 1880, após Giuseppe conseguir a anulação de seu casamento com Giuseppina.
Giuseppe Garibaldi faleceu na Ilha de Caprera, em 02 de junho de 1882, aos 74 anos de idade.
Referências Bibliográficas
ATTANASIO, Angelo. A vida de Giuseppe Garibaldi, ‘herói de dois mundos’ que unificou a Itália e lutou no Brasil. BBC News Mundo, 2021. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-56424296. Acesso em: 23 de junho de 2021.
DUMAS, Alexandre; GARIBALDI, Giuseppe. Memórias de Garibaldi. Editora Barbudânia, 2014.
Francesca Armosino, a última mulher de Giuseppe Garibaldi. Oriundi.Net, 2021. Disponível em: https://www.oriundi.net/italia/francesca-armosino-a-ultima-mulher-de-giuseppe-garibaldi.html. Acesso em: 23 de junho de 2021.
Giuseppina Raimondi, sposa di Garibaldi per un’ora. Museo del Risorgimento – Lucca. Disponível em: museodelrisorgimento.lucca.it/accadde/giuseppina-raimondi-sposa-garibaldi-per-unora/. Acesso em: 23 de junho de 2021.
SANT’ANA, Elma. Caderno de Anita Garibaldi – Bicentenário. Comissão do Bicentenário de Nascimento de Anita Garibaldi, Rio Grande do Sul, 2021.
Apesar de já existirem párocos na Colônia Conde D’Eu, a primeira ordem a se instalar na Colônia foi a Capuchinha. Os freis Rafael De La Roche, Bruno de Gillonnay e Leão de Montsapeu chegaram na cidade em 18 de janeiro de 1896. Logo providenciaram a vinda das Irmãs de São José de Moûtiers, que chegaram em 23 de dezembro de 1898, para se dedicarem à educação das meninas e auxiliar nos cuidados à saúde da população. No ano seguinte, em 1899, um grupo de pessoas da cidade se reuniu para providenciar a vinda dos Irmãos Maristas, que chegaram na já então Garibaldi no dia 1º de junho de 1904, quando começaram as aulas, no Colégio Santo Antônio. O Colégio Santo Antônio era uma escola masculina que atendia a alunos de diversas partes do estado. Por isso, existia um dormitório onde os meninos poderiam ficar hospedados durante o período letivo. Os Irmãos Maristas davam aulas, também, no curso de Guarda Livros ou de Técnico em Contabilidade.
Apesar da maioria dos imigrantes italianos que vieram pra Colônia Conde D’Eu serem da religião católica, algumas das famílias que aqui se estabeleceram, bem como por toda a região, eram metodistas.
Inicialmente, essas famílias que moravam na Colonia Conde D’Eu eram atendidas na igreja de Bento Gonçalves. Foi apenas em 1923 que Garibaldi recebeu a fundação de uma comunidade autônoma metodista.
A escolarização metodista em Garibaldi começou já no ano de sua fundação, em 1923. No entanto, entre 1929 e 1932, a Igreja Metodista instituiu aqui um colégio primário e secundário, que chegou a contar com cerca de 70 alunos em 1929 e 1930 (DALLA CHIESA. In: ARENDT; CUNHA; SANTOS, 2018).
Em 1930 os empregados da Viação Férrea de Garibaldi foram transferidos para Santa Maria, o que provocou uma grande queda na quantidade de alunos, o que acabou por encerrar as atividades do colégio na cidade.
Referências Bibliográficas
CLEMENTE, Elvo; UNGARETTI, Maura. História de Garibaldi, p. 31-34. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
DALLA CHIESA, Vicente. A Igreja Metodista na Colônia Italiana da Serra Gaúcha (1887-1947). In: BACCA, Ademir Antonio; ROCHA, Luis H. (Orgs.). 150 anos da Imigração Italiana no Rio Grande do Sul: v I. Bento Gonçalves: Proyecto Cultural Sur, 2019.
DALLA CHIESA, Vicente. Breves registros sobre as escolas paroquiais ligadas à Igreja Metodista na Região Colonial Italiana do Nordeste Gaúcho. In: ARENDT, Isabel Cristina; CUNHA, Jorge Luiz da; SANTOS, Rodrigo Luis dos (Orgs.). Migrações: perspectivas e avanços teórico-metodológicos. São Leopoldo: Oikos, 2019.
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